Ribamar para alguns, Martins para outros, nunca José, a não ser quando ligavam em casa para cobrar algumas dívidas em atraso.
Sinto falta dele. Apesar de muitas vezes ele parecer e realmente ser ranzinza, tinha seu lado acolhedor, bondoso. Prova disso é que nunca deixou faltar nada para nenhum dos filhos, e isso que somos 5!!
O fato é que o céu está em festa há quase 5 meses, pois o Martins, o Ribamar, o J. R. Martins, o "Seu" Martins, o Ribinha, já não está mais entre nós. Deve estar fazendo festa com seu irmão Antônio, que sempre foi querido por ele e por todos, ou então por seu compadre irmão Stelmo, o Cucão, que também não está mais entre nós.
A morte muitas vezes, ou sempre, assusta, mas fico tranquilo em saber que para mim, e acredito que para muitos, ele continua muito vivo em meu coração. Essa é minha homenagem ao meu saudoso pai José Ribamar Martins, um defensor ferrenho do seu Estado Maranhão, que aprendi a amar e adotar como meu Estado de coração, nesse dia de finados.