segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

O sopro da vida

Comecei a pouco tempo, no final do ano até, a pensar mais na vida. Digo filosoficamente: O que estou fazendo aqui? Por quê a pessoas morrem? O que tenho feito da minha vida? Questiono também  rapidez dela.
Isso tudo tem me deixado mais sensível até, inclusive a ponto de quase chorar ao ver a apresentação de fim de ano na creche de minha querida sobrinha. Fiquei pensando o quanto ela cresceu, o quanto estou ficando velho e o quanto o futuro dela me preocupa. Me veio medo de ela virar uma pessoa diferente do que uma criança representa. Me senti no papel de um pai ali, e olha que nem filho tenho,
Shows que vejo também estão me deixando sensível Quando toca uma música que gosto muito me arrepia até a alma, e e dá realmente vontade de chorar. Não sei o motivo, confesso. Aí nisso me vem à cabeça o quanto os cantores vão ficando velhos, e me pergunto do porque da morte, e que ela não os levem tão cedo.
Viver a vida é preciso, e cada dia mais essa é a minha filosofia: deixar acontecer. Mas há tempos e dias em que analiso demais tudo isso que foi dito e não consigo me desgarrar de certas coisas  acabo ficando chato e cabisbaixo.

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